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sábado, 7 de setembro de 2013

RECADO: Rosilene Gomes quebra o silêncio e rebate com ironia projeto polêmico de Cássio Cunha Lima

 RECADO: Rosilene Gomes quebra o silêncio e rebate com ironia  projeto polêmico de Cássio Cunha Lima
 A presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF), Rosilene Gomes quebrou o silêncio e se posicionou pela primeira vez sobre o projeto de lei que limita os mandatos dos dirigentes esportivos no Brasil, aprovado na última terça-feira em caráter terminativo pelo Senado Federal.


Quando interpelada sobre o assunto, a dirigente que comanda com mão de ferro a FPF desde 1989, mandou um recado e comentou o projeto de autoria do senador paraibano Cássio Cunha Lima (PSDB).


“Eu gostaria que isto também fosse estendido aos políticos, já que vereadores, deputados estaduais, federais e senadores às vezes ficam no cargo até a morte”, alfinetou a dirigente em entrevistaconcedida ao Jornal A União.


ENTENDA O CASO:

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado aprovou na última terça-feira, em Brasília, o Projeto de Lei do Senado (PLS) 253/2012, que cria normas para fixar regras de reeleição e de duração dos mandatos dos dirigentes de entidades desportivas.


A proposta, do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), determina, por exemplo, que os dirigentes das entidades esportivas podem ser reeleitos, mas que tal hipótese se realizaria uma única vez, e que cada mandato não pode ser superior a quatro anos.


A relatora, Lídice da Mata (PSB-BA), apresentou relatório pela aprovação do projeto. Mesmo ausente, por estar em missão oficial, a relatora pediu que o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) fosse designado relator interino para que o projeto não deixasse de ser apreciado nesta terça-feira.


De acordo com a proposta, ficam ainda proibidas as eleições de cônjuges e parentes, até o segundo grau ou por adoção, do dirigente eleito para o mandato com exercício imediatamente anterior às eleições.


Após a aprovação da proposta, Cássio destacou que o projeto atende a um reclamo da sociedade brasileira, principalmente da comunidade desportiva, evitando que federações passem 40 anos sob o mesmo comando. "A matéria segue agora para a Câmara dos Deputados e lá tenho certeza de que os representantes do povo brasileiro deverão apreciar com a presteza e a diligência necessárias", disse Cunha Lima.


Henrique Lima 

PB Agora

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