Cássio diz que aliança com PSB depende de Ricardo: "É ele quem vai dar o tom da música"
Sobre
ele próprio ser o candidato do partido ao Governo, Cássio negou a
possibilidade. “Há muitas manifestações de lembrança do meu nome e isso é
bastante positivo, mas eu não tenho a pretensão de disputar a eleição”,
afirmou. O discurso contraria as declarações do presidente estadual do
PSDB, Ruy Carneiro, que aposta no nome de Cássio para levar os tucanos
de volta ao Palácio da Redenção.
A entrevista foi concedida pelo senador Cássio Cunha Lima no programa 27 Segundos, da RCTV, canal 27 da Net digital. O programa é apresentado, ao vivo, de terça à sexta-feira, às 21h, pelo jornalista Hermes de Luna.
Para o senador, no entanto, não há motivos para achar que o PSDB não é Governo. “Em 2010 houve um racha porque Cícero não acompanhou a decisão do partido, mas somos Governo. Temos filiados que ocupam cargos na gestão e temos deputados que fazem parte da bancada governista na Assembleia Legislativa”, lembrou.
Cássio ainda falou da possibilidade de adiar suas pretensões de assumir a liderança do PSDB no Senado Federal. De acordo com ele, o clima é de consenso pelo seu nome, mas ele abdicaria do posto para não gerar conflitos internos. “Se for preciso abdico em favor do senador Aluysio Nunes. Não serei um empecilho para o partido. A liderança não é algo de que eu não possa abrir mão”, revelou.
Na imprensa nacional, a escolha de Aluysio é tida como uma forma de apaziguar as relações entre o senador Aécio Neves e o ex-governador de São Paulo José Serra, já que Aluysio é ligado politicamente ao político paulista. Cássio se disse um entusiasta da permanência de Serra no partido. “Me esforço para que ele fique desde que compreenda que agora é a vez de Aécio”, declarou.
A entrevista foi concedida pelo senador Cássio Cunha Lima no programa 27 Segundos, da RCTV, canal 27 da Net digital. O programa é apresentado, ao vivo, de terça à sexta-feira, às 21h, pelo jornalista Hermes de Luna.
Para o senador, no entanto, não há motivos para achar que o PSDB não é Governo. “Em 2010 houve um racha porque Cícero não acompanhou a decisão do partido, mas somos Governo. Temos filiados que ocupam cargos na gestão e temos deputados que fazem parte da bancada governista na Assembleia Legislativa”, lembrou.
Cássio ainda falou da possibilidade de adiar suas pretensões de assumir a liderança do PSDB no Senado Federal. De acordo com ele, o clima é de consenso pelo seu nome, mas ele abdicaria do posto para não gerar conflitos internos. “Se for preciso abdico em favor do senador Aluysio Nunes. Não serei um empecilho para o partido. A liderança não é algo de que eu não possa abrir mão”, revelou.
Na imprensa nacional, a escolha de Aluysio é tida como uma forma de apaziguar as relações entre o senador Aécio Neves e o ex-governador de São Paulo José Serra, já que Aluysio é ligado politicamente ao político paulista. Cássio se disse um entusiasta da permanência de Serra no partido. “Me esforço para que ele fique desde que compreenda que agora é a vez de Aécio”, declarou.
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