Reitora da UEPB ratifica pré-candidatura em CG e fala sobre arrependimento de ter votado em RC
A reitora da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Marlene Alves, revelou na tarde desta terça-feira (1º) que votou em Ricardo Coutinho (PSB) para governador do Estado e chegou a trabalhar por votos para o socialista, durante a campanha de 2010. Ela também afirmou que não está arrependida do seu voto. “Sempre gostei de campanha política. Sou daquelas que vou para rua com bandeirinha na mão. Não estou arrependida, mas nunca pedi nada para ele”, disse a reitora.
Por outro lado, Marlene Alves comentou a postura de Ricardo Coutinho em relação ao debate sobre os possíveis cortes financeiro e de autonomia da UEPB. “Sempre votei no programa do candidato e ele me deve confiança. O problema é quando a prática se distancia do discurso. É uma pena que só descobrimos isso com o mandato em andamento”, comentou. A reitora afirmou, ainda, que vai continuar tentando uma audiência com o governador, para debater a questão do repasse financeiro da UEPB.
Marlene Alves, que é do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), assumiu a possibilidade de ser candidata a prefeita de Campina Grande. Ela adiantou que o partido já vem trabalhando seu nome para concorrer ao cargo. “Não somos aventureiros. Temos uma história com a soberania com o Brasil”, destacou a pré-candidata, que também é professora de Administração.
Fernando Patriota
PB Agora
Por outro lado, Marlene Alves comentou a postura de Ricardo Coutinho em relação ao debate sobre os possíveis cortes financeiro e de autonomia da UEPB. “Sempre votei no programa do candidato e ele me deve confiança. O problema é quando a prática se distancia do discurso. É uma pena que só descobrimos isso com o mandato em andamento”, comentou. A reitora afirmou, ainda, que vai continuar tentando uma audiência com o governador, para debater a questão do repasse financeiro da UEPB.
Marlene Alves, que é do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), assumiu a possibilidade de ser candidata a prefeita de Campina Grande. Ela adiantou que o partido já vem trabalhando seu nome para concorrer ao cargo. “Não somos aventureiros. Temos uma história com a soberania com o Brasil”, destacou a pré-candidata, que também é professora de Administração.
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