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Governador não explica porque trocou Fábio Maia por ex-prefeito de Cajazeiras na secretaria de Interiorização


Governador não explica porque trocou  Fábio Maia por ex-prefeito de Cajazeiras na secretaria de Interiorização
 O ex-prefeito de Cajazeiras Carlos Antônio, é o novo secretário de Interiorização do Governo  do Estado. Carlos Antônio substituiu Fábio Maia, considerado o homem forte de Ricardo Coutinho em Campina Grande. RC ainda não explicou porque tirou Maia da pasta. O secretário já foi inclusive titular da Secretaria de Esportes antes de assumir a pasta de Interiorização do Governo do Estado. Segundo Carlos, o governador Ricardo Coutinho ligou para ele dizendo que assinou a portaria, que deve ser publicada no Diário Oficial. Além de Fábio Maia, o cargo de secretário de Interiorização já foi ocupado por Rômulo Gouveia e Romero Rodrigues.

Carlos Antônio é médico e casado com a atual prefeita de Cajazeiras, Denise de Oliveira, que já foi presidente da Fundação de Ação Comunitária (FAC). Ele foi considerado um dos aliados mais estratégicos do Governador na região do Alto Sertão da Paraíba. Ele é o marido da prefeita de Cajazeiras, Denise de Oliveira, que já foi presidente da FAC - Fundação de Ação Comunitária e com isso, o governador ganha reforço político naquela região.

Fábio Maia era secretário de Interiorização e se desincompatibilizou do cargo no ano passado para tentar ser indicado como candidato a vice-prefeito de Romero Rodrigues, na prefeitura de Campina Grande. Ele é presidente do PSB da Rainha da Borborema e, após as eleições, retornou ao cargo. Não se sabe o porquê, mas o governador Ricardo Coutinho (PSB), resolveu tirar da Secretaria de Interiorização um velho aliado, professor Fábio Maia (PSB) para colocar o ex ex-prefeito de Cajazeiras, Carlos Antônio. Ele é o marido da prefeita de Cajazeiras, Denise de Oliveira, que já foi presidente da FAC - Fundação de Ação Comunitária e com isso, o governador ganha reforço político naquela região. Fábio vai Maia para a Secretaria Executiva da Pasta.

PBAgora
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Cássio abre mão do tempo do PSDB para fortalecer Aécio na Paraíba


Cássio abre mão do tempo do PSDB para fortalecer Aécio na Paraíba
Segundo a Revista Isto É desta semana, o pré-candidato a presidente Aécio Neves convidou toda bancada tucana na Câmara e o senador Cássio Cunha Lima para um jantar na casa do deputado Izalci Lucas (DF).
Uma paella foi degustada pelos tucanos, enquanto Aécio descrevia sua proposta para dirigir o partido depois que, conforme 100% das previsões, for escolhido presidente do diretório nacional
Único senador presente no jantar, Cássio revelou que vai abrir mão do horário político do PSDB para fortalecer Aécio Neves na Paraíba.
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Samaritanos lutam para não desaparecer


 No começo do século 20, eles tiveram seu desaparecimento anunciado. Não havia, à época, mais de uma centena de samaritanos no mundo.
Após enganar o monstro da demografia, que os queria devorar, hoje eles são mais de 750, em duas cidadelas.
Mas esses que se dizem os verdadeiros israelitas bíblicos não baixam a guarda --a praga demográfica ainda os persegue, agora com a escassez de mulheres entre eles. A questão é agravada pela proibição ao casamento com seguidores de outros credos.
Com isso em mente, os anciões da comunidade passaram a permitir que os homens tragam mulheres de fora do povoado e da religião para convertê-las e assim estimular a natalidade.
Eles escolheram, via agências de matrimônio, em geral russas e ucranianas --que já caminham nas ruas levando os filhos pelas mãos, conforme a Folha testemunhou.
Jaafar Ashtiyed/AFP
Samaritanos durante reza nomonte Gerizim: para grupo, foi ali que Abraão se prontificou a sacrificar seu filho Isaac
Samaritanos durante reza nomonte Gerizim: para grupo, foi ali que Abraão se prontificou a sacrificar seu filho Isaac
Pouco receptivos a estrangeiros, porém, alguns membros das sete famílias que moram em Kiryat Luza, uma das duas vilas samaritanas, dizem à reportagem não estar à vontade com a solução.
"Eu nunca me casaria com uma estrangeira", diz Breeto Cohen, 20. "Quando você faz isso, sai da religião", afirma.
As mulheres procuradas pela reportagem não quiseram ser entrevistadas. Uma delas, que disse se chamar Nataly, mora na casa do alto sacerdote do vilarejo.
"Muitos não gostam [da solução]", diz Abdullah, jovem muçulmano que trabalha como guia no museu de Kiryat Luza, onde moram 350 dos samaritanos. Os demais moram em Holon, perto de Tel Aviv. "Eles preferem as mulheres samaritanas."
O universitário Rida Altif, que reclama da dificuldade de encontrar uma namorada e da competição com os amigos, está aberto à opção. "Somos humanos. Eu me casaria com uma estrangeira."
Mas a alternativa tem uma condição, diz Dan Hakam, 16. "Elas têm de seguir as tradições como a gente."
Ed. de arte/Folhapress
MONTE SAGRADO
Kiryat Luza ocupa o topo do monte Gerizim, um cume seco despontando entre vilarejos árabes.
A vista é estratégica --embaixo, a cidade palestina de Nablus se esparrama no vale. Táxis fazem o caminho monte acima por R$ 7. Para descer, o preço é R$ 1,50.
Durante o dia, as ruas estão vazias. Um parquinho enferruja, abandonado. Há dois mercadinhos e uma tenda para bebidas alcoólicas --para suportar o vento gelado, dizem.
É para essa montanha que todos os samaritanos rumam em dias festivos. A religião pede que ritos sejam realizados apenas ali.
Gerizim é uma das principais divergências desse grupo em relação aos judeus. Para os samaritanos, foi no monte Gerizim que Abraão se prontificou a sacrificar seu filho Isaac. "Os judeus acreditam em Jerusalém", afirma Hakam. "Mas nós acreditamos nesta montanha."
A separação entre samaritanismo e judaísmo ocorreu no primeiro milênio antes de Cristo, quando judeus foram exilados em massa na Babilônia.
A religião que eles trouxeram de volta, dizem os samaritanos, foi corrompida durante o tempo de cativeiro, e não corresponde às crenças israelitas.
"Eles se referem a si mesmos como o 'verdadeiro Israel'", diz Terry Giles, teólogo da Universidade Gannon, nos EUA, que pesquisa a Bíblia samaritana. "Eles dizem preservar a religião", afirma.
Há afinidades entre as crenças de samaritanos, judeus, cristãos e muçulmanos --são todas religiões ditas "abraâmicas". Mas, isolados entre povos em conflito, os samaritanos tentam se manter distantes dos irmãos de fé.
"Os árabes pensam que somos judeus", afirma Cohen. "Eles nos agridem."
"Eles não são gentis", diz o motorista palestino que leva a reportagem de volta à cidade de Nablus --onde nem todos contam boas histórias sobre a vila samaritana, montanha acima. Mas a rivalidade entre os dois locais ignora as pesquisas genéticas e os estudos genealógicos que apontam que a população palestina de Nablus descende em parte de samaritanos convertidos durante o Império Otomano.
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Médicos drenam líquido dos pulmões de Nelson Mandela


De acordo com um comunicado divulgado ontem pela Presidência da África do Sul, Madiba, o apelido do ícone da luta contra o apartheid, reage bem ao tratamento

Publicação: 31/03/2013 07:00 Atualização:
Apesar de pneumonia, o ex-líder da África do Sul estaria melhor (Mike Hutchings/AFP - 3/6/09)
Apesar de pneumonia, o ex-líder da África do Sul estaria melhor


Após quatro dias hospitalizado, o ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, de 94 anos, obteve melhora no quadro de infecção pulmonar, apesar de ter desenvolvido uma pneumonia — sob controle, segundo os médicos. De acordo com um comunicado divulgado ontem pela Presidência da África do Sul, Madiba, o apelido do ícone da luta contra o apartheid, reage bem ao tratamento. “Ele foi submetido a uma drenagem para eliminar o acúmulo de líquido causado por uma infecção pulmonar, conhecido como derrame pleural. Graças à drenagem, Mandela agora é capaz de respirar sem dificuldade. Ele continua reagindo ao tratamento e não está em sofrimento”, afirmou a nota.

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Keertan Dheda, professor de medicina respiratória da Universidade da Cidade do Cabo, explicou que a retirada do fluido dos pulmões é um procedimento simples. “É possível drenar o líquido com uma agulha e um catéter e, em alguns casos, apenas isso é necessário”, afirmou. Em outros casos, é preciso quebrar quimicamente o fluido, caso ele tenha formado bolsões, ou realizar uma pequena cirurgia, se houver infecção. “Quanto mais velho você é, mais tempo leva para se recuperar da pneumonia”, explicou Dheda, acrescentando que a mortalidade também é maior. “É preciso um pouco mais de tempo, tudo é um pouco mais lento e mais complicado, quanto mais idoso você está”, acrescentou
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´Folha´ publica sugestão de senador paraibano para presidenciáveis


Montagem/Paraibaonline
Potenciais candidatos à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) se encontraram há algumas semanas, em Brasília, durante discussão no Congresso sobre pacto federativo. Enquanto fotógrafos clicavam desenfreadamente a dupla, Campos sugeriu que os dois se encontrassem para discutir política.
- Mas tem de ser uma coisa reservada -disse Aécio.

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que acompanhava a conversa dos dois, interveio:

- Meu pai dizia que, se você quer se encontrar com alguém sem ser visto, o único lugar é um instituto de cegos.

Fonte: Paraíbaonline.com.br
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Dividido entre RC e Cássio, indefinição de Rômulo é listada em matéria da Folha



Enquanto na Paraíba o presidente do PSD, Rômulo Gouveia, se mostra irredutível quanto a seu apoio ao Governador Ricardo Coutinho (PSB) - tendo Cássio como parceiro do projeto - com relação a seu candidato a presidente da República as coisas não parecem tão certas assim.

Dividindo sua fidelidade aos dois aliados, Rômulo parece viveruma ‘encruzilhada’ quando o foco é o Palácio do Planalto. Sendo Ricardo um franco escudeiro do projeto de reeleição da Presidente Dilma e Cássio o maior defensor da candidatura tucana à Presidência (tendo como cabeça da chapa o mineiro Aécio Neves), Rômulo ainda não se pronunciou sobre o assunto, mesmo sabendo que em algum momento irá precisar tomar uma posição.

A indefinição do presidente do PSD da Paraíba foi evidenciada em uma matéria da Folha de São Paulo, em que mapeou o posicionamento da legenda em cada Estado da Federação. Ao salientar a Paraíba, o contexto “indefinido” foi destacado.

Na mesma matéria, a Folha afirma que a tendência é que o PSD nacional fique no palanque da Presidente (o que, forçaria o apoio de Rômulo). Por outro lado, o texto afirma que o presidente nacional da sigla sinaliza para a “liberdade” de seus diretório, que poderão escolher o caminho que acharem mais convenientes regionalmente. Sob esse aspecto, poderia Rômulo escolher ficar com Aécio, em respeito ao companheiro Cássio, ou com Dilma em nome do projeto de Ricardo Coutinho.

Abaixo o gráfico citado.



MaisPB 
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O quebra-cabeça dos palanques estaduais para 2014


A presidente Dilma Roussef, o senador Aécio Neves e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos
A presidente Dilma Rousseff, o senador Aécio Neves e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (Antonio Cruz/ABr e Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
O debate sobre a eleição presidencial de 2014 começou cedo. Quatro potenciais candidatos já iniciaram suas articulações de olho na disputa do próximo ano: Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva (sem partido). A possibilidade do fim da polarização entre PT e PSDB, aliada à fama de bom articulador do pré-candidato tucano Aécio Neves e à crescente influência de Eduardo Campos, deu ainda mais relevância à montagem dos palanques estaduais. Em cada unidade da federação, as forças em jogo têm um quebra-cabeça para resolver. E já surgiram os primeiros problemas, especialmente na ampla base de Dilma.
Hoje, o PSDB governa oito estados; PSB, seis; PMDB, cinco; e o PT, quatro, além do Distrito Federal. A desordem do quadro partidário brasileiro se evidencia nos cenários estaduais. Não são poucos os exemplos de siglas adversárias no plano local e aliadas em âmbito nacional - ou vice-versa. O quadro de 2014 apresenta desafios distintos para as diferentes forças em jogo. Na candidatura petista, o problema é a possível cisão em alguns estados onde há mais de um pré-candidato na base de apoio de Dilma. Sem a máquina federal nas mãos, os tucanos podem perder alianças tradicionais nos estados. Enquanto isso, o PSB admite a dificuldade de construir palanques em todos as regiões do país. Para a "Rede" de Marina Silva, que poderá se configurar como a principal novidade partidária em 2014, o caminho deve ser a independência.
O palanque estadual é importante porque permite ao candidato presidencial andar lado a lado com lideranças locais que podem lhe render votos - por serem mais próximos do eleitor, esses políticos regionais muitas vezes atuam como fiadores do candidato nacional.
Dentro da heterodoxa base da presidente Dilma, os entraves para a montagem dos palanques são mais evidentes. Os maiores dizem respeito ao PMDB, o partido do vice-presidente, Michel Temer. O presidente da sigla, senador Valdir Raupp, cita os estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul como os principais problemas para a unificação das candidaturas na base. "Estamos conversando, tenho certeza de que vamos chegar a um acerto", diz Raupp.
Estados - Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul têm histórico de resistência à parceria com o PT - em 2010, o diretório gaúcho apoiou o tucano José Serra, e o sul-mato-grossense ficou no meio do caminho.
A situação no Rio de Janeiro é novidade: com um pré-candidato petista, o senador Lindbergh Farias, e um peemedebista, o vice-governador Luiz Fernando Pezão, o clima de confronto tem aumentado e os dois lados não cogitam recuar As pretensões do petista, que fala abertamente como postulante ao governo e já começou a percorrer o estado, não são bem recebidas pelo PMDB fluminense. Recentemente, o presidente da sigla no estado, Jorge Picciani, ameaçou retirar o apoio à reeleição de Dilma se o PT não apoiar o projeto de Pezão. O clima não é dos melhores.
Há ainda outras arestas para os peemedebistas resolverem. Em Santa Catarina, por exemplo, o PMDB apoiou a candidatura do tucano José Serra à Presidência, em 2010. Coligados, peemedebistas, tucanos e democratas elegeram o governador Raimundo Colombo e três senadores. Agora, o quadro mudou: o PMDB se aproximou do PT, e a maior parte dos integrantes do DEM no estado (inclusive Colombo) passou para o PSD, que deve aderir ao governo Dilma no plano federal.
Cacique do PMDB catarinense, o senador Luiz Henrique da Silveira tenta montar uma chapa em que a ministra Ideli Salvatti, potencial candidata petista ao governo, ficasse com a vaga para o Senado. Raimundo Colombo disputaria a reeleição, e o candidato a vice seria indicado pelo PMDB. A proposta tem poucas chances de vingar. Mas, se der certo, empurrará o PSDB para fora da aliança, com candidato próprio. O PSB, por sua vez, pode formar uma parceria com o PSD e desfazer a grande aliança. "Nunca o palanque federal influenciou tanto uma eleição no estado", diz o ex-governador catarinense e deputado Esperidião Amin (PP) - ele próprio, aliás, ainda não faz ideia de qual rumo tomará em 2014. Luiz Henrique não esconde que sonha com a parceria PMDB-PT: "Por um equívoco do PT, nós apoiamos o Serra na eleição passada. Ele ganhou por 500.000 votos no estado. Se tivermos esse palanque, a Dilma ganha com mais de 1 milhão de votos de vantagem", diz.
Na Bahia, o peemedebista Geddel Vieira Lima pretende disputar o governo em uma aliança com o DEM do prefeito de Salvador, ACM Neto. O PT, ainda em busca de um nome para a disputa, não nutre esperanças de um acerto com o PMDB no estado. O senador Walter Pinheiro, possível candidato, minimiza o impasse: "Num momento até mais delicado, em que a presidente não tinha o governo, isso não foi motivo de nenhum desconforto", diz ele, fazendo menção à disputa de 2010. "O PMDB nacional está cada vez mais integrado ao governo Dilma", diz o petista.
O cenário em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral, também pode pesar: Aécio Neves e o governador tucano Antonio Anastasia mantêm uma aliança que abarca PR e PP, aliados de Dilma no plano federal, e o próprio PSB de Eduardo Campos. O PMDB, aliado do PT, ensaia um voo solo em 2014. Não por acaso, a presidente Dilma Rousseff avalia entregar o Ministério dos Transportes a um peemedebista de Minas.
PSB - A possibilidade do fim da polarização entre PT e PSDB no plano nacional pode fazer a diferença na formação de algumas alianças. O PSB, do governador Eduardo Campos (PE), caminha para lançar candidatura própria à Presidência.
O PSD, que já nasceu próximo ao PSB, seria um candidato natural à composição de chapa para consolidar uma terceira via. Mas o partido do ex-prefeito Gilberto Kassab já começou a formalizar o apoio à reeleição de Dilma - em troca de um ministério cedido pelo governo justamente como parte de uma manobra para isolar o PSB. Por isso, os socialistas já calculam que vão precisar caminhar sozinhos em alguns estados ou apoiar candidatos de outras siglas.
Rodrigo Rollemberg, líder do PSB no Senado e potencial candidato ao governo do Distrito Federal, diz que em algumas unidades da federação há uma tendência natural à candidatura do partido ao governo. Mas há locais em que a sigla ainda não tem candidaturas viáveis: "Em muitos lugares, com ou sem candidato a presidente, nós não vamos conseguir ter candidaturas próprias, vamos fazer alianças", diz Rollemberg - que pretende disputar o governo do Distrito Federal. Ele diz que há opções à polarização entre PSDB e PT: "Em Mato Grosso, podemos fazer um palanque com o Pedro Taques, é perfeitamente possível", diz Rollemberg, em referência ao senador do PDT, cotado para disputar o governo mato-grossense.
Marina - Já a Rede, o novo partido de Marina Silva, ainda luta para obter o registro na Justiça Eleitoral a tempo de disputar eleições. A sigla é nova, o que traz uma vantagem e uma desvantagem. Vantagem: como a perspectiva de alianças é pequena, não custa nada lançar candidatos próprios em cada estado. Desvantagem: há poucos puxadores de votos para garantir palanques fortes a Marina, possível candidata à Presidência. Em 2010, o PV não obteve grandes resultados regionais - mesmo com Marina para puxar votos. O partido não conseguiu um governo sequer, e também fracassou na tentativa de eleger um representante no Senado. Até agora, não há sinais de que a Rede terá um desempenho melhor.
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Rio de Janeiro

Lindbergh, que já começou a percorrer o estado, cumprimenta eleitor O cenário de embate já está traçado: o cargo do peemedebista Sérgio Cabral é cobiçado pelo senador Lindbergh Farias (PT) e pelo vice-governador, Luiz Fernando Pezão (PMDB). Nos últimos dias, o PMDB fluminense ameaçou retirar o apoio à reeleição da presidente Dilma se o PT não embarcar na candidatura de Pezão. "O palanque duplo para a presidente Dilma no Rio não se sustenta", disse Jorge Picciani, presidente do PMDB no estado. Lindbergh, por sua vez, rebateu e disse que não aceita "ameaças" movidas por "desespero". Mau sinal.
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Pastor deputado federal diz sofrer perseguição e se compara a blogueira cubana



Pastor  deputado federal diz sofrer perseguição e se compara a blogueira cubana
Recém-eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) se compara à ativista cubana Yoani Sánchez ao afirmar que sofre perseguição de simpatizantes de uma "ditadura da desinformação".

Em entrevista à Folha, Feliciano disse que sofre ameaças de morte desde que foi indicado para a vaga destinada ao seu partido na comissão, e avalia pedir proteção policial para ele e sua família.

"A situação está tomando dimensões muito estranhas. É assustador, estou me sentindo perseguido como aquela cubana lá. Como é o nome? A Yoani Sánchez", disse, em referência à blogueira crítica do governo de Cuba, que enfrentou protestos no Brasil.

Acusado por movimentos sociais de homofobia e intolerância racial e religiosa, Feliciano foi alvo de uma avalanche de críticas ao ser eleito na última quinta-feira presidente de uma comissão que tem como uma de suas atribuições lidar com demandas de homossexuais, prostitutas, negros e outras minorias.


Feliciano já sofre pressão para renunciar ao posto. Há na internet petições de movimentos sociais com mais de 50 mil assinaturas pedindo o seu afastamento. "Não estou preocupado. Isso é democracia", disse. "Tenho em meu site uma petição muito maior. São 120 mil e só faz crescer."


O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou neste sábado (9) em Natal que a escolha de Feliciano pode ser eventualmente revista, se aparecerem "fatos novos".

"Se fatos novos surgirem, a Câmara poderá avaliar a situação da Comissão de Direitos Humanos, mas sempre respeitando o direito de cada parlamentar e de cada partido", afirmou Henrique Alves.


Segundo Feliciano, "todo pedido de audiência será acatado, qualquer pessoa que nos procurar será ouvida".

"Não sou homofóbico, estou sendo mal interpretado. Peço apenas que me deem uma chance. Não fiz mal algum a ninguém e, se alguém acha que fiz, que me perdoem pelo mal entendido", acrescentou Feliciano.


Folha de São Paulo
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Agentes comunitários de saúde de Campina têm aumento superior ao dado pelo governo federal


Foto: Paraibaonline
O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, anunciou, na tarde da última quinta-feira (7), o aumento de 17% nos salários dos agentes comunitários de saúde. Nesse percentual, está incluído o reajuste de 9% concedido pelo governo federal. Com essa decisão, o prefeito quase que dobrou o índice, elevado para 17%, que incidirão no salário-base, assegurando o benefício até mesmo para os aposentados. O anuncio foi feito em reunião com a categoria, no Teatro Severino Cabral. Além do vencimento, os servidores ainda recebem a Gratificação de Natureza de Trabalho, atualmente de R$ 50.

Romero destacou o esforço da atual gestão que, segundo ele, apesar das dificuldades, tem avançado em alguns setores, como saúde, educação e infraestrutura. Ele informou que estará encaminhando o projeto à Câmara Municipal com a máxima brevidade e acredita na sua aprovação imediata.

Ainda na ocasião, o prefeito garantiu que brevemente serão disponibilizados tablets para todos os agentes de saúde, para que possam agilizar os serviços e melhorar o atendimento à população. De posse desse equipamento, as informações coletadas pelos profissionais de saúde serão encaminhadas diretamente ao Banco de Dados da Secretaria de Saúde, possibilitando maior celeridade nesses serviços. Todos os profissionais passarão por uma capacitação, sobre para uso dos novos equipamentos.

“A meta da atual administração é melhorar a qualidade da saúde da população. E para isso estamos procurando oferecer as condições de trabalho, inclusive com capacitação e colocando também à disposição dos profissionais todos os equipamentos de proteção. Isso é o começo. É um sinal da intenção que temos e que vamos evoluir ainda mais”, previu o prefeito.

Presente à solenidade, o presidente da Câmara Municipal, vereador Nelson Gomes Filho, garantiu que logo que o projeto chegar à Casa de Félix Araújo será colocado para votação. “Não tenho dúvida de que a matéria será aprovada por unanimidade”, disse o vereador. Ainda participaram do ato o vice-prefeito Ronaldo Cunha Lima Filho, a secretária de Saúde Lúcia Derks; a secretária executiva Eudézia Damaceno; a primeira-dama do município, Miclelline Rodrigues; o secretário de Comunicação, José Araújo do Nascimento, além de membros da equipe técnica da Secretaria Municipal de Saúde.
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Dilma reduz repasses para Pernambuco, governado por potencial rival em 2014

A gestão da presidente Dilma Rousseff derrubou repasses federais para financiar projetos apresentados por Pernambuco, do governador Eduardo Campos (PSB), potencial adversário da petista na eleição presidencial de 2014. Dilma alterou, assim, a trajetória de transferência desse tipo de recurso, iniciada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo dados do Tesouro Nacional, em 2012, o valor repassado voluntariamente pelo governo federal chegou a patamar menor que o de 2006, último ano de gestão do então governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB), que fazia oposição ao governo do PT.

As transferências voluntárias são aquelas em que não há obrigatoriedade prevista em lei, como nos repasses do Fundo de Participação dos Estados (FPE) ou do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Compreendem recursos obtidos por meio de convênios ou acordos, mediante solicitação dos Estados. Também não incluem investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), cujos projetos são definidos pelo governo federal.


Campos tem dado sinais de que pode ser candidato em 2014. Aumentou as críticas à política econômica de Dilma, num aceno ao empresariado, que está insatisfeito com as taxas de crescimento do PIB. Passou também a fazer reuniões políticas com maior frequência, inclusive com integrantes da oposição – embora aja como candidato, ainda analisará o cenário de 2014 para ponderar a conveniência de se lançar ou de negociar com o PT a retirada da candidatura.

De acordo com os dados do Tesouro, o governo federal aumentou o porcentual de verbas distribuídas ao governo pernambucano quando Lula e Campos estavam no poder. Em 2007, primeiro ano do mandato de Campos, a participação de Pernambuco no total das transferências voluntárias era de 5%. Em 2010, último ano de gestão Lula, alcançou 14,6%, a maior fatia de tudo o que foi repassado aos Estados no ano.


No mesmo período, caiu a participação de São Paulo, administrado pelo PSDB, maior partido de oposição. Em 2007, o Estado recebia 9,62% do total de transferências voluntárias do governo federal. Três anos depois, o porcentual caiu para 6,27%. Enquanto isso, os valores totais repassados pela União cresceram: de R$ 4,4 bilhões para R$ 6,8 bilhões.

Em 2010, Campos chegou a receber R$ 994 milhões dessas transferências voluntárias. O governador disputava a reeleição com o apoio do PT – e Lula usava Pernambuco como vitrine de projetos federais em infraestrutura e combate à pobreza para promover a candidatura Dilma.


A alta foi puxada, por exemplo, por investimentos feitos em agricultura familiar (R$ 45 milhões) e defesa civil (R$ 250 milhões), que contou com a ajuda do Ministério da Integração Nacional, do ministro Fernando Bezerra, aliado de Campos.


Interrupção. Os números do Tesouro mostram que a trajetória de crescimento dos repasses para Pernambuco foi interrompida por Dilma. Em 2011, as transferências caíram para R$ 318 milhões.

O valor, no entanto, ainda era maior que o verificado em 2007, 2008 e 2009. Mas em 2012 os repasses diminuíram mais uma vez e chegaram a R$ 219 milhões, o menor desde 2006, ano em que o governador era Vasconcelos. As transferências voltaram a 4,88% do total enviado para os Estados, o mais baixo porcentual do governo Campos.

Em 2012, o PT e o PSB de Campos saíram rachados na eleição para a Prefeitura do Recife. Venceu o candidato do governador, Geraldo Julio. A partir daí, a relação com o PT começou a azedar.


Na semana passada, Lula chegou a criticar postura de Campos, que integra a base governista, mas ensaia um discurso oposicionista. "Se alguém quiser romper conosco, que rompa. Não podemos impedir as pessoas de fazerem o que é de interesse dos partidos políticos", disse.


Estadão
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“O Defensor dos Direitos Humanos”, Jean Wyllys, é processado por humilhar seus alunos.



NO PAREDÃO

O baiano e deputado federal Jean Willys (PSOL-RJ), um dos participantes do programa Big Brother Brasil 5, da TV Globo, está sendo processado por seis alunos da Faculdade Jorge Amado, em Salvador. Jean dava aula de Cultura Brasileira e Baiana no curso de Comunicação Social.

Ele é acusado de humilhar, perseguir e reprovar sem base os universitários da turma noturna, que agora cursam o 6º período.

O comportamento de Jean teria feito alguns alunos desistirem de fazer o curso e outros pedirem transferência para outra faculdade. De acordo com os advogados Jean ignorava os universitários nas aulas e ironizava as dúvidas dos alunos. “Sem contar com a chacota através de comentários infelizes como 'alunos insuportáveis, incompetentes, que caíram na faculdade de paraquedas etc'”, registra a ação.

Tais agressões eram concretizadas de forma verbal em sala de aula, com acusações em tom de voz “alterado”, agressivo e ameaçador, bem como através de anotações feitas no corpo das provas realizadas pelos alunos, sempre com critério subjetivos de avaliação, na maior parte das vezes em reprovação, não obstante o esmero dos alunos para adequarem seus estudos aos “costumes” e ideologias de seus “mestres”.

Não foram poucas as oportunidades em que o professor Jean Willys dirigiu-se a um pequeno grupo de alunos e disse-lhe que “deveriam procurar outra profissão para seguir como porteiro, caixa de supermercado, vendedor… pois jamais seriam jornalistas” , “ que vocês não tem condições e competência para estar fazendo o curso de Jornalismo”.

Para uma pessoa que nega a influência do BBB para que tenha chegado aonde chegou e que se intitula defensor dos Direitos Humanos como sua principal bandeira, algo está muito contraditório com a descoberta desta nova história.

Terá que uma pessoa ser homossexual para ganhar o respeito e o rótulo de inteligente por Jean Wyllys?

A arrogância deste parlamentar que foi eleito graças à expressiva votação do ex-católico e agora também defensor e patrocinador dos gays, Chico Alencar, desmascara seu verdadeiro posicionamento quanto ao que entende por Direitos Humanos. SEJA GAY OU VOCÊ É BURRO! DEMOCRACIA QUE VALE É SÓ A MINHA E O RESTO É IGNORÂNCIA.

VEJA O PROCESSO MOVIDO CONTRA JEAN WYLLYS:http://bit.ly/kqZSNg



Blog Mentirosos do Brasil
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Romero entrega reforma da pista do Parque da Criança e homenageia mulheres de CG


Foto: Montagem/Paraibaonline
O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, inaugurou nesta sexta-feira, 8, a reforma da pista de caminhada do Parque da Criança. Além do novo piso, o espaço ganhou uma sinalização para dar maior comodidade aos participantes das corridas e caminhadas.
A solenidade fez parte das programações alusivas ao Dia Internacional da Mulher. Prestigiaram a solenidade o vice-prefeito Ronaldo Cunha Lima Filho, secretários municipais e a primeira-dama de Campina Grande, Micheline Rodrigues.

A iniciativa, desenvolvida pela Prefeitura Municipal de Campina Grande através das secretarias de Esporte, Juventude e Lazer (Sejel), de Serviços Urbanos, bem como da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos de Campina Grande (STTP), é a primeira entre outras que virão para deixar o parque completamente revitalizado.

Os serviços entregues representam a primeira etapa da obra de reforma do Parque da Criança.

Segundo o secretário executivo da Sejel, Teles Albuquerque, a área vai ganhar também benefícios como pintura, recuperação de banheiros, quadras e campos de futebol. Outra novidade é que serão implantados novos brinquedos, pois só assim “o parque deixará de ser um local de lazer para adultos e se tornará, concretamente, uma área para todas as crianças da cidade”.

Já o prefeito Romero Rodrigues destacou que, ao longo da sua gestão, as áreas públicas de recreação e prática esportiva de Campina Grande serão ampliadas e melhoradas. Por isso, assegurou que, em breve, a cidade ganhará novos parques, a exemplo do que vai ser instalado na área onde fica o antigo Hospital Dr. João Ribeiro.

“Por outro lado, os antigos parques continuarão a receber completa manutenção. Assim, o nosso Parque da Criança, por exemplo, vai receber ações de arborização e até mesmo melhoria do setor de segurança. Nesse contexto, determinamos a colocação de lâmpadas brancas nos postes deste local, melhorando a visibilidade de quem caminha no período noturno”, afirmou.

Ainda para marcar a passagem do Dia Internacional da Mulher, estão sendo desenvolvidas vinte ações ou atividades destinadas às mulheres de Campina Grande.

Por isso, as mulheres que comparecem ao Parque da Criança recebem total atenção quanto às atividades de saúde, esportes, lazer e cidadania, como providências visando a expedição de identidade, CPF e outros documentos.

Além da caminhada inaugural da pista, as mulheres foram recepcionadas com aulas de dança, ginástica, terapia, além de cuidados de beleza, como limpeza de pele, massagem e várias outras. Todos os serviços são oferecidos gratuitamente.

A primeira-dama de Campina Grande, Micheline Rodrigues, destacou que todas estas ações não se limitarão ao Dia Internacional da Mulher. Conforme anunciou, a cidade vai ser contemplada com programas que fortalecem a política pública de valorização das mulheres.

“Vamos, por exemplo, em breve, desenvolver o Programa “Bem Me Quer”, destinado a humanizar o atendimento às gestantes de Campina Grande”, afirmou.
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Sete quilos mais magra, Geisy Arruda confessa: ‘Só spa para dar jeito’


Luiza Souto
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Depois de fazer quatro cirurgias plásticas e passar um mês num spa, Geisy Arruda, de 23 anos, confessa que, definitivamente, não leva jeito para dieta. A moça conseguiu sair dos 70kg, chegou aos 63kg e agora deseja perder mais três quilinhos, mas não está fazendo nenhum sacrifício para o feito.
- Só spa para dar jeito, porque como está não dá... Como pouco, mas normal - revela a moça, que após o ensaio para o EXTRA foi comprar um lanchinho numa rede de fast food: - Hoje pode. É sexta-feira!
Geisy Arruda perde 7kg após cirurgias e spa
Geisy Arruda perde 7kg após cirurgias e spa Foto: Nina Lima / Extra/Produção: Rosângela Alvarenga/Beleza: Juranda Xavier/Lingerie: Fruit de la passion/ Brinco: Fiszpan/Locação: Hotel Windsor Barra

Para não sair da forma, a loira pratica muai thay e musculação, “mas só quando dá tempo”.
- Só sei que cirurgia não faço mais. Até porque não tem mais o que puxar - brinca: - Não existe mulher feia, meu bem, existe mulher sem dinheiro.
Geisy Arruda mostra resultado das plásticas
Geisy Arruda mostra resultado das plásticas Foto: Nina Lima / Extra/Produção: Rosângela Alvarenga/Beleza: Juranda Xavier/Lingerie: Fruit de la passion/ Brinco: Fiszpan/Locação: Hotel Windsor Barra

Geisy Arruda confessa não ser adepta à dieta
Geisy Arruda confessa não ser adepta à dieta Foto: Nina Lima / Extra/Produção: Rosângela Alvarenga/Beleza: Juranda Xavier/Lingerie: Fruit de la passion/ Brinco: Fiszpan/Locação: Hotel Windsor Barra

Em novembro último, Geisy remodelou o nariz, fez uma nova lipo na barriga, corrigiu uma cicatriz no seio e fez uma cirurgia íntima.
Geisy Arruda perde 7kg
Geisy Arruda perde 7kg Foto: Nina Lima / Extra/Produção: Rosângela Alvarenga/Beleza: Juranda Xavier/Lingerie: Fruit de la passion/ Brinco: Fiszpan/Locação: Hotel Sheraton Barra

Extra/Produção: Rosângela Alvarenga/Lingerie: Fruit de la passion/ Brinco: Fiszpan/Locação: Hotel Sheraton Barra
Extra/Produção: Rosângela Alvarenga/Lingerie: Fruit de la passion/ Brinco: Fiszpan/Locação: Hotel Sheraton Barra Foto: Nina Lima / Extra

Geisy Arruda diz que não fará mais plástica
Geisy Arruda diz que não fará mais plástica Foto: Nina Lima / Extra/Produção: Rosângela Alvarenga/Lingerie: Fruit de la passion/ Brinco: Fiszpan/Locação: Hotel Sheraton Barra

Geisy Arruda diz que quer perder mais três quilinhos
Geisy Arruda diz que quer perder mais três quilinhos Foto: Nina Lima / Extra/Produção: Rosângela Alvarenga/Lingerie: Fruit de la passion/ Brinco: Fiszpan/Locação: Hotel Sheraton Barra

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Congresso rejeita vetos de Dilma à nova Lei dos Royalties


A Secretaria-Geral da Mesa do Senado, que coordena as votações do Congresso Nacional, informou ao G1 nesta quinta-feira (7) que os parlamentares derrubaram todos os vetos da presidente Dilma Rousseff à nova Lei dos Royalties, que redistribui os tributos pagos pela produção de petróleo. O principal veto mantinha a previsão de receita para estados produtores - como Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo - ao impedir a aplicação imediata de uma fórmula mais igualitária de distribuição para contratos em vigor.

Estavam em análise 142 dispositivos vetados, com votação de cada parlamentar sobre cada um deles. Todos foram rejeitados, segundo a Secretaria. Segundo a secretária-geral da Mesa, Cláudia Lyra, na Câmara, o veto com a menor rejeição teve 349 votos e aquele com a maior rejeição, 354 votos. No Senado, foram 54 votos pela rejeição, 7 pela manutenção dos vetos, 1 voto nulo e 1 abstenção.
Na soma, o veto com menor rejeição obteve 403 votos entre os parlamantares. Para derrubar qualquer veto, eram necessários ao menos 298 votos (257 na Câmara e 41 no Senado).
A apuração dos votos, registrados em cédulas de papel, foi concluída por volta das 4h30 da madrugada e um relatório com a apuração completa ainda será disponibilizado em ata aos parlamentares para verificação exata do resultado sobre cada veto derrubado.
Mesa do Congresso Nacional durante votação dos vetos à Lei dos Royalties (Foto: Fabiano Costa/ G1)Mesa do Congresso Nacional durante votação dos vetos à Lei dos Royalties (Foto: Fabiano Costa/ G1)
O resultado saiu cerca de 3 horas após o final de uma tumultuada sessão, marcada por tentativas de obstrução pelas bancadas de estados prejudicados. Parlamentares de RJ e ES já anunciaram que vão entrar com ações no Supremo Tribunal Federal para derrubar a sessão, sob a alegação de falhas regimentais durante a votação.
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Com a derrubada dos vetos, o Congresso reinstituiu a proposta aprovada no Senado e na Câmara, que prevê uma partilha mais equlibrada dos recursos entre os estados e municípios. O veto de Dilma permitia que essa nova distribuição só se aplicasse para contratos de produção futuros, não aqueles em vigor.
Os municípios e o próprio estado do Rio de Janeiro, por exemplo, que tem a maior produção de petróleo, só neste ano deixaria de receber R$ 3,1 bilhões, segundo levantamento realizado pelo deputado Otávio Leite (PSDB-RJ). Ele diz que a retirada desses recursos é uma afronta ao pacto federativo. "As receitas [do petróleo] já foram incorporadas às receitas originárias. Suprimir abritamente é uma ofensa ao pacto federativo", protesta.
Os recursos advêm de dois tipos de tributos: royalties e participação especial. Os royalties são pagos como forma de compensação por possíveis danos ambientais causados pela extração. Já a participação especial é a reparação pela exploração de grandes campos de extração, como da camada pré-sal descoberta na costa brasileira recentemente.
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Após 4 anos de busca, filha descobre que pai morreu e o corpo foi doado



Desde 2007, parentes procuravam pelo empresário Valdebrandes Franciso Nascimento, em Goiânia. Quatro anos depois, a filha descobriu que o pai havia morrido e o corpo tinha sido doado, sem autorização, para uma faculdade de enfermagem, em Taguatinga (DF).

A descoberta aconteceu quando a família, desesperada com o sumiço do empresário, decidiu contratar uma advogada, em 2011, para auxiliar nas buscas. “Foi um choque bem grande. Ainda mais por descobrir que ele tinha falecido há quatro anos”, lamenta a filha, Lolian Nascimento. O Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia admitiu que houve falha. Agora, a família decidiu entrar na Justiça. Na manhã desta quinta-feira (7), Lolian disse ao G1 que irá ao Ministério Público de Goiás denunciar o caso.

O corpo de Valdebrandes foi encaminhado à instituição de ensino 45 dias depois da morte dele. A faculdade de Taguatinga justificou que recebeu o corpo com a devida documentação.

De acordo com a investigação da advogada, Valdebrandes passou mal na casa onde morava, em Goiânia, e foi levado ao Hospital de Urgências de Goiânia por vizinhos. O relatório médico aponta que ele teve hemorragia no intestino, passou três dias internado e morreu devido a uma parada cardiorrespiratória.

A certidão de óbito do IML não esclarece a causa da morte, mas tem o endereço da família. Conforme a legislação brasileira, a doação a faculdades pode acontecer se o cadáver não tiver qualquer informação de endereço. Nesse caso, a notícia de falecimento deve ser publicada em jornais de grande circulação. “Com o corpo identificado, é preciso uma busca ativa pela família”, afirma o especialista em medicina legal Malthus Galvão.

A gerente do IML de Goiânia, Silvânia de Fátima Barbosa, reconheceu que houve erro. “Essa falha ocorreu no momento em que não tínhamos pessoal disponível para procurar esses endereços. Também porque as informações colhidas pelo IML indicavam que ele tinha parentes em Minas Gerais e não em Goiás” completa.

Silvânia de Fátima comenta ainda que o órgão não tem condição de fazer uma certificação de todos os endereços que chegam. “Atualmente, estamos com rigor maior, com uma busca ativa desses endereços”, defende a gerente.

Agora, a filha do empresário decidiu recorrer ao Ministério Público de Goiás para oferecer denúncia contra o IML. “Preciso saber porque isso aconteceu”, ressalta Lolian Nascimento.


G1
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