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Disparado Na Liderança: Romero Rodrigues Demostra Muita Educação e Cordialidade Com Adversários



Mesmo diante de uma disputa eleitoral acirrada, o deputado e candidato Romero Rodrigues (PSDB), tem demostrado que não só lidera na intenção de votos, nos institutos de pesquisas, também mostra que e possível, mesmo em uma corrida eleitoral, ser simpático, e não atacar os demais candidatos, no ultimo debate realizado na câmara municipal de Campina Grande, realizado pela Paraíba Sat.  Romero não só demostrou total segurança em suas propostas como também mostrou postura digna de quem sera um grande gestor.
Confira as fotos:    








Fonte das fotos: Romero45.com.br
  
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Miss reclama por ser chamada de “Paraíba” no Miss Brasil


Miss Paraíba (Foto: Carol Gherardi/Band)
 Única ruiva a disputar o Miss Brasil, a Miss Paraíba, Natália Oliveira, reclamou por estar sendo camada de “Paraíba” nos bastidores do concurso de beleza nacional.

“Ninguém aqui me chama pelo nome, só de Paraíba!”, reclamou a paraibana.



Detalhe; acontece que, para facilitar a organização, nos bastidores a equipe envolvida na produção do concurso chama cada candidata pelo Estado de origem e por isso Natália Oliveira está sendo chamada de “Paraíba”.



O concurso acontece neste sábado (29), no Centro de Eventos, em Fortaleza (CE)
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STF rejeita ação do PT para retomar aliança com o PP

STF rejeita ação do PT para retomar aliança com o PP
TUDO NA MESMA: STF rejeita ação do PT para retomar aliança com o PP em Campina Grande 

O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou um recurso da direção nacional do PT que buscava retomar a aliança do partido com o PP para as eleições de Campina Grande. Os petistas ingressaram com uma arguição de descumprimento, com pedido de liminar, contra a decisão que impediu a união entre as siglas. O ministro Ricardo Lewandowski negou seguimento a ação. A decisão foi publicada nesta quinta-feira (27) no Diário da Justiça.

O PT queria a nulidade da decisão da 5ª Vara Cível de Campina Grande que determinou a suspensão dos efeitos e das decisões tomadas no encontro do partido, onde havia ficado decidido que os petistas apoiariam a candidatura de Daniella Ribeiro (PP). A ação na instância local foi movida pelo presidente municipal e tambémcandidato à prefeitura Alexandre Almeida (PT).

O ministro Lewandowski considerou que a arguição de descumprimento não seria a medida cabível na situação. “Mostra-se evidente a pretensão de se trazer as referidas controvérsias ao exame per saltum desta Corte, utilizando esta ação, neste momento, como verdadeiro sucedâneo dos recursos pertinentes e eficazes já interpostos, inclusive perante o Tribunal Superior Eleitoral, que se encontram pendentes de julgamentos”, disse o ministro na decisão.

Na mesma ação a direção nacional do PT também pedia que fosse anulada uma decisão que impede a aliança do partido com o PSD em Belo Horizonte. A negativa de Lewandowki foi para os dois casos.  


Com JP On line
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STF rejeita ação do PT para retomar aliança com o PP

STF rejeita ação do PT para retomar aliança com o PP
TUDO NA MESMA: STF rejeita ação do PT para retomar aliança com o PP em Campina Grande 

O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou um recurso da direção nacional do PT que buscava retomar a aliança do partido com o PP para as eleições de Campina Grande. Os petistas ingressaram com uma arguição de descumprimento, com pedido de liminar, contra a decisão que impediu a união entre as siglas. O ministro Ricardo Lewandowski negou seguimento a ação. A decisão foi publicada nesta quinta-feira (27) no Diário da Justiça.

O PT queria a nulidade da decisão da 5ª Vara Cível de Campina Grande que determinou a suspensão dos efeitos e das decisões tomadas no encontro do partido, onde havia ficado decidido que os petistas apoiariam a candidatura de Daniella Ribeiro (PP). A ação na instância local foi movida pelo presidente municipal e tambémcandidato à prefeitura Alexandre Almeida (PT).

O ministro Lewandowski considerou que a arguição de descumprimento não seria a medida cabível na situação. “Mostra-se evidente a pretensão de se trazer as referidas controvérsias ao exame per saltum desta Corte, utilizando esta ação, neste momento, como verdadeiro sucedâneo dos recursos pertinentes e eficazes já interpostos, inclusive perante o Tribunal Superior Eleitoral, que se encontram pendentes de julgamentos”, disse o ministro na decisão.

Na mesma ação a direção nacional do PT também pedia que fosse anulada uma decisão que impede a aliança do partido com o PSD em Belo Horizonte. A negativa de Lewandowki foi para os dois casos.  


Com JP On line
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“IRMÃO”Saudado como “presidente” Aécio Neves faz grande elogio a Cássio durante comício de Romero Rodrigues em CG

Sendo Saudado como “presidente”, o senador de Minas Gerais  Aécio Neves (PSDB) pontuou na noite desta quinta-feira (26) a ligação entre o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) com a cidade de Campina Grande. Aécio participou com Cássio de comício do candidato a prefeito na Rainha da Borborema, Romero Rodrigues (PSDB) no bairro das Malvinas.

Durante o seu discurso, chamando Cássio de “irmão”, Aécio registrou que em nenhum lugar do Brasil existe  uma identidade tão forte entre o munícipio e seu “líder”.

O senador  tucano disse que se sentia alegre em retornar a Campina Grande, cidade a qual aprendeu a admirar e gostar pela forma que o seu então colega de Câmara dos Deputados,  Cássio Cunha Lima, se referia, vindo a conhecê-la em 1987.

Já em relação à candidatura de Romero, Aécio Neves disse que Campina Grande terá a oportunidade de eleger um dos homens públicos mais preparados de sua geração e com atuação de destaque no Congresso Nacional.

"Romero, a política moderna é aquela que investe na gestão pública de qualidade", disse o mineiro.
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Descoberto processo que mantém ereção do pênis


Nervos do órgão sexual geram ondas de óxido nítrico, um neurotransmissor produzido no sistema nervoso. Conhecimento pode levar a terapias para homens com disfunção erétil

Publicado:
Atualizado:

Sistema nervoso gera ondas que mantêm a ereção de órgão sexual
Foto: Divulgação
Sistema nervoso gera ondas que mantêm a ereção de órgão sexualDIVULGAÇÃO
RIO - Os cientistas já conhecem, há duas décadas, os fatores que levam à ereção peniana, mas não o que é preciso para manter uma. Pesquisadores da Universidade de John Hopkins, nos Estados Unidos, porém, revelaram que descobriram a cadeia de eventos bioquímicos necessária para a continuidade da função. A novidade pode levar a novas terapias para homens com disfunção erétil.
Em um estudo com ratos, os cientistas descobriram um complexo sistema nos nervos penianos que gera ondas de óxido nítrico, um neurotransmissor produzido no sistema nervoso, para manter o órgão ereto. Os impulsos nervosos criados pela estimulação do cérebro e física são sustentados por uma cadeia de substâncias químicas. É um processo bioquímico chamado fosforilação. A biologia das ereções em roedores é a mesma que nos humanos, garantem os pesquisadores.
— Preenchemos uma lacuna no nosso conhecimento. Sabíamos que o lançamento de óxido nítrico gerava a ereção ao relaxar os músculos que permitem ao sangue preencher o pênis. Este é o estímulo inicial. Na nossa pesquisa, procuramos, porém, entender o que acontece depois — diz Arthur Burnett, professor de urologia da universidade e autor do estudo.
Burnett é responsável por ter revelado ao mundo, em 1992, a ligação entre o óxido nítrico e a ereção.
— Agora sabemos que não é importante apenas em determinado momento, mas também por iniciar um sistema cíclico que continua a produzir ondas neurotransmissoras para os nervos penianos — afirma


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/saude/descoberto-processo-que-mantem-erecao-do-penis-6203423#ixzz27fIFCVUc
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Projeto que acaba ‘reinado’ de Rosilene na FPF ganha repercussão

Projeto que acaba ‘reinado’ de Rosilene na FPF ganha repercussão
PL do senador que veta reeleição em entidades esportivas teve destaque no Correio Braziliense


O Projeto de Lei do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que impede reeleições consecutivas para o comando de entidades desportivas, ganhou um novo destaque na imprensa nacional, desta vez no correio braziliense. Apesar de afirmar que o projeto não tem por objetivo atingir nenhum dirigente em específico, a ação de Cássio atinge frontalmente a presidente da Federação Paraibana de Futebol, já que, caso a nova lei entre me vigor, vai ter que dar adeus a um “reinado” que já dura mais de 20 anos ‘ininterruptos’ à frente da entidade.

Repercussão - Após entrevista do ministro dos Esportes, Aldo Rabelo, que cobrou democracia nas entidades, desta vez foi o jornal Correio Braziliense que, em matéria assinada pelo jornalista Gustavo Marcondes, abordou o PL que propõe que as regras de eleições para as federações e confederações desportivas sigam os mesmos critérios das eleições para detentores de cargos públicos executivos, ou seja, a permissão para apenas uma reeleição e a adoção de regras antinepotistas.

Entre os argumentos utilizados pelo senador paraibano para convencer os parlamentares pela aprovação da matéria está o fato de que o esporte deve ser tratado como uma importante política pública e que não é salutar a perpetuação de poder de quem quer que seja frente às entidades pois é fato também que empresas públicasfinanciam grande parte dos esportes no Brasil e mesmo em esportes que não utilizam diretamente recursos públicos, como é o futebol em alguns estados, este se utilizam de espaços públicos para realização dos seus jogos e têm entre as suas maiores receitas o uso de transmissão de jogos pela televisão que são concessões públicas.

 Leia a matéria publicada no Correio Braziliense deste domingo.

Moralização só depois do Rio-2016

Ideia de condicionar o repasse de recursos do governo à alternância de poder nas confederações não será implementada a tempo da distribuição do dinheiro do Plano Brasil Medalhas Lançado na semana passada, o Plano Brasil Medalhas foi anunciado como um marco no investimento do governo no esporte de alto rendimento. De 2013 a 2016, será aportado R$ 1 bilhão extra no setor, a ser somado ao R$ 1,5 bilhão já previsto no ciclo até os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Com tanto dinheiro colocado nas mãos das confederações desportivas — que administrarão os recursos em conjunto com o Ministério do Esporte e comitês Olímpico e Paralímpico —, o ministro Aldo Rebelo aproveitou o momento para exigir a moralização dessas entidades. Rebelo defende que o repasse de recursos públicos seja condicionado a medidas de democratização da administração das federações esportivas, como a alternância de poder. O ministro é entusiasta do projeto de lei do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que prevê a proibição de mais de uma reeleição a dirigentes esportivos, além de combater o nepotismo. À luz do lançamento do Plano Brasil Medalhas e das declarações de Aldo, criou-se a expectativa de que o governo só liberasse os R$ 2,5 bilhões do ciclo do Rio-2016 às entidades que se enquadrassem no novo modelo, mas não será dessa forma. Das 21 modalidades olímpicas beneficiadas pelo Plano Brasil Medalha, nove têm presidentes há mais de 10 anos no poder, com “destaque” para os mandatários das confederações de Atletismo (Roberto Gesta de Melo, 25 anos no cargo), Desportos Aquáticos (Coaracy Nunes, 24), Handebol (Manuel Luiz Oliveira, 23) e Canoagem (João Tomasini, 23). E caso o projeto de Cássio Cunha Lima se transforme em lei, esses e outros dirigentes poderão perpetuar-se no poder por mais oito anos. De acordo com a proposta, os atuais presidentes não seriam afetados pelas novas diretrizes, ou seja, teriam o direito de se candidatar aos cargos que já ocupam e ainda a mais uma reeleição. “Não queremos que o projeto pareça atingir dirigentes específicos. Além disso, isso ajuda a diminuir a resistência à ideia no Congresso”, afirma o autor da projeto. “É um processo de transição no esporte brasileiro, mas que só vai corrigir essa prática de perpetuação de poder em oito ou 10 anos”, admite o senador.

“É um processo de transição no esporte brasileiro, mas que só vai corrigir essa prática de perpetuação de poder em oito ou 10 anos” Cássio Cunha Lima, senador (PSDB-PB), autor do projeto de lei que prevê a proibição de mais de uma reeleição nas entidades esportivas do país.

Repercussão - Um dia depois do lançamento do Plano Brasil Medalhas, Aldo Rebelo deu uma entrevista ao programa Poder e Política, do UOL em parceria com a Folha de S. Paulo, e falou do assunto. O portal de internet divulgou a notícia dizendo que, segundo o ministro, o “governo só dará dinheiro a confederações que alternem poder”. À Veja, Aldo disse que “Vamos criar um índice nacional que valorizará as entidades que modernizarem sua gestão. As que não cumprirem as metas não terão o apoio do governo.” R$ 2,5 bilhões - Volume de dinheiro que o governo federal colocará no esporte de alto rendimento entre 2013 e 2016.




  MaisPB 

com assessoria  
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Projeto que acaba ‘reinado’ de Rosilene na FPF ganha repercussão

Projeto que acaba ‘reinado’ de Rosilene na FPF ganha repercussão
PL do senador que veta reeleição em entidades esportivas teve destaque no Correio Braziliense


O Projeto de Lei do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que impede reeleições consecutivas para o comando de entidades desportivas, ganhou um novo destaque na imprensa nacional, desta vez no correio braziliense. Apesar de afirmar que o projeto não tem por objetivo atingir nenhum dirigente em específico, a ação de Cássio atinge frontalmente a presidente da Federação Paraibana de Futebol, já que, caso a nova lei entre me vigor, vai ter que dar adeus a um “reinado” que já dura mais de 20 anos ‘ininterruptos’ à frente da entidade.

Repercussão - Após entrevista do ministro dos Esportes, Aldo Rabelo, que cobrou democracia nas entidades, desta vez foi o jornal Correio Braziliense que, em matéria assinada pelo jornalista Gustavo Marcondes, abordou o PL que propõe que as regras de eleições para as federações e confederações desportivas sigam os mesmos critérios das eleições para detentores de cargos públicos executivos, ou seja, a permissão para apenas uma reeleição e a adoção de regras antinepotistas.

Entre os argumentos utilizados pelo senador paraibano para convencer os parlamentares pela aprovação da matéria está o fato de que o esporte deve ser tratado como uma importante política pública e que não é salutar a perpetuação de poder de quem quer que seja frente às entidades pois é fato também que empresas públicasfinanciam grande parte dos esportes no Brasil e mesmo em esportes que não utilizam diretamente recursos públicos, como é o futebol em alguns estados, este se utilizam de espaços públicos para realização dos seus jogos e têm entre as suas maiores receitas o uso de transmissão de jogos pela televisão que são concessões públicas.

 Leia a matéria publicada no Correio Braziliense deste domingo.

Moralização só depois do Rio-2016

Ideia de condicionar o repasse de recursos do governo à alternância de poder nas confederações não será implementada a tempo da distribuição do dinheiro do Plano Brasil Medalhas Lançado na semana passada, o Plano Brasil Medalhas foi anunciado como um marco no investimento do governo no esporte de alto rendimento. De 2013 a 2016, será aportado R$ 1 bilhão extra no setor, a ser somado ao R$ 1,5 bilhão já previsto no ciclo até os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Com tanto dinheiro colocado nas mãos das confederações desportivas — que administrarão os recursos em conjunto com o Ministério do Esporte e comitês Olímpico e Paralímpico —, o ministro Aldo Rebelo aproveitou o momento para exigir a moralização dessas entidades. Rebelo defende que o repasse de recursos públicos seja condicionado a medidas de democratização da administração das federações esportivas, como a alternância de poder. O ministro é entusiasta do projeto de lei do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que prevê a proibição de mais de uma reeleição a dirigentes esportivos, além de combater o nepotismo. À luz do lançamento do Plano Brasil Medalhas e das declarações de Aldo, criou-se a expectativa de que o governo só liberasse os R$ 2,5 bilhões do ciclo do Rio-2016 às entidades que se enquadrassem no novo modelo, mas não será dessa forma. Das 21 modalidades olímpicas beneficiadas pelo Plano Brasil Medalha, nove têm presidentes há mais de 10 anos no poder, com “destaque” para os mandatários das confederações de Atletismo (Roberto Gesta de Melo, 25 anos no cargo), Desportos Aquáticos (Coaracy Nunes, 24), Handebol (Manuel Luiz Oliveira, 23) e Canoagem (João Tomasini, 23). E caso o projeto de Cássio Cunha Lima se transforme em lei, esses e outros dirigentes poderão perpetuar-se no poder por mais oito anos. De acordo com a proposta, os atuais presidentes não seriam afetados pelas novas diretrizes, ou seja, teriam o direito de se candidatar aos cargos que já ocupam e ainda a mais uma reeleição. “Não queremos que o projeto pareça atingir dirigentes específicos. Além disso, isso ajuda a diminuir a resistência à ideia no Congresso”, afirma o autor da projeto. “É um processo de transição no esporte brasileiro, mas que só vai corrigir essa prática de perpetuação de poder em oito ou 10 anos”, admite o senador.

“É um processo de transição no esporte brasileiro, mas que só vai corrigir essa prática de perpetuação de poder em oito ou 10 anos” Cássio Cunha Lima, senador (PSDB-PB), autor do projeto de lei que prevê a proibição de mais de uma reeleição nas entidades esportivas do país.

Repercussão - Um dia depois do lançamento do Plano Brasil Medalhas, Aldo Rebelo deu uma entrevista ao programa Poder e Política, do UOL em parceria com a Folha de S. Paulo, e falou do assunto. O portal de internet divulgou a notícia dizendo que, segundo o ministro, o “governo só dará dinheiro a confederações que alternem poder”. À Veja, Aldo disse que “Vamos criar um índice nacional que valorizará as entidades que modernizarem sua gestão. As que não cumprirem as metas não terão o apoio do governo.” R$ 2,5 bilhões - Volume de dinheiro que o governo federal colocará no esporte de alto rendimento entre 2013 e 2016.




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Projeto que acaba ‘reinado’ de Rosilene na FPF ganha repercussão

Projeto que acaba ‘reinado’ de Rosilene na FPF ganha repercussão
PL do senador que veta reeleição em entidades esportivas teve destaque no Correio Braziliense


O Projeto de Lei do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que impede reeleições consecutivas para o comando de entidades desportivas, ganhou um novo destaque na imprensa nacional, desta vez no correio braziliense. Apesar de afirmar que o projeto não tem por objetivo atingir nenhum dirigente em específico, a ação de Cássio atinge frontalmente a presidente da Federação Paraibana de Futebol, já que, caso a nova lei entre me vigor, vai ter que dar adeus a um “reinado” que já dura mais de 20 anos ‘ininterruptos’ à frente da entidade.

Repercussão - Após entrevista do ministro dos Esportes, Aldo Rabelo, que cobrou democracia nas entidades, desta vez foi o jornal Correio Braziliense que, em matéria assinada pelo jornalista Gustavo Marcondes, abordou o PL que propõe que as regras de eleições para as federações e confederações desportivas sigam os mesmos critérios das eleições para detentores de cargos públicos executivos, ou seja, a permissão para apenas uma reeleição e a adoção de regras antinepotistas.

Entre os argumentos utilizados pelo senador paraibano para convencer os parlamentares pela aprovação da matéria está o fato de que o esporte deve ser tratado como uma importante política pública e que não é salutar a perpetuação de poder de quem quer que seja frente às entidades pois é fato também que empresas públicasfinanciam grande parte dos esportes no Brasil e mesmo em esportes que não utilizam diretamente recursos públicos, como é o futebol em alguns estados, este se utilizam de espaços públicos para realização dos seus jogos e têm entre as suas maiores receitas o uso de transmissão de jogos pela televisão que são concessões públicas.

 Leia a matéria publicada no Correio Braziliense deste domingo.

Moralização só depois do Rio-2016

Ideia de condicionar o repasse de recursos do governo à alternância de poder nas confederações não será implementada a tempo da distribuição do dinheiro do Plano Brasil Medalhas Lançado na semana passada, o Plano Brasil Medalhas foi anunciado como um marco no investimento do governo no esporte de alto rendimento. De 2013 a 2016, será aportado R$ 1 bilhão extra no setor, a ser somado ao R$ 1,5 bilhão já previsto no ciclo até os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Com tanto dinheiro colocado nas mãos das confederações desportivas — que administrarão os recursos em conjunto com o Ministério do Esporte e comitês Olímpico e Paralímpico —, o ministro Aldo Rebelo aproveitou o momento para exigir a moralização dessas entidades. Rebelo defende que o repasse de recursos públicos seja condicionado a medidas de democratização da administração das federações esportivas, como a alternância de poder. O ministro é entusiasta do projeto de lei do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que prevê a proibição de mais de uma reeleição a dirigentes esportivos, além de combater o nepotismo. À luz do lançamento do Plano Brasil Medalhas e das declarações de Aldo, criou-se a expectativa de que o governo só liberasse os R$ 2,5 bilhões do ciclo do Rio-2016 às entidades que se enquadrassem no novo modelo, mas não será dessa forma. Das 21 modalidades olímpicas beneficiadas pelo Plano Brasil Medalha, nove têm presidentes há mais de 10 anos no poder, com “destaque” para os mandatários das confederações de Atletismo (Roberto Gesta de Melo, 25 anos no cargo), Desportos Aquáticos (Coaracy Nunes, 24), Handebol (Manuel Luiz Oliveira, 23) e Canoagem (João Tomasini, 23). E caso o projeto de Cássio Cunha Lima se transforme em lei, esses e outros dirigentes poderão perpetuar-se no poder por mais oito anos. De acordo com a proposta, os atuais presidentes não seriam afetados pelas novas diretrizes, ou seja, teriam o direito de se candidatar aos cargos que já ocupam e ainda a mais uma reeleição. “Não queremos que o projeto pareça atingir dirigentes específicos. Além disso, isso ajuda a diminuir a resistência à ideia no Congresso”, afirma o autor da projeto. “É um processo de transição no esporte brasileiro, mas que só vai corrigir essa prática de perpetuação de poder em oito ou 10 anos”, admite o senador.

“É um processo de transição no esporte brasileiro, mas que só vai corrigir essa prática de perpetuação de poder em oito ou 10 anos” Cássio Cunha Lima, senador (PSDB-PB), autor do projeto de lei que prevê a proibição de mais de uma reeleição nas entidades esportivas do país.

Repercussão - Um dia depois do lançamento do Plano Brasil Medalhas, Aldo Rebelo deu uma entrevista ao programa Poder e Política, do UOL em parceria com a Folha de S. Paulo, e falou do assunto. O portal de internet divulgou a notícia dizendo que, segundo o ministro, o “governo só dará dinheiro a confederações que alternem poder”. À Veja, Aldo disse que “Vamos criar um índice nacional que valorizará as entidades que modernizarem sua gestão. As que não cumprirem as metas não terão o apoio do governo.” R$ 2,5 bilhões - Volume de dinheiro que o governo federal colocará no esporte de alto rendimento entre 2013 e 2016.




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Projeto que acaba ‘reinado’ de Rosilene na FPF ganha repercussão
PL do senador que veta reeleição em entidades esportivas teve destaque no Correio Braziliense


O Projeto de Lei do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que impede reeleições consecutivas para o comando de entidades desportivas, ganhou um novo destaque na imprensa nacional, desta vez no correio braziliense. Apesar de afirmar que o projeto não tem por objetivo atingir nenhum dirigente em específico, a ação de Cássio atinge frontalmente a presidente da Federação Paraibana de Futebol, já que, caso a nova lei entre me vigor, vai ter que dar adeus a um “reinado” que já dura mais de 20 anos ‘ininterruptos’ à frente da entidade.

Repercussão - Após entrevista do ministro dos Esportes, Aldo Rabelo, que cobrou democracia nas entidades, desta vez foi o jornal Correio Braziliense que, em matéria assinada pelo jornalista Gustavo Marcondes, abordou o PL que propõe que as regras de eleições para as federações e confederações desportivas sigam os mesmos critérios das eleições para detentores de cargos públicos executivos, ou seja, a permissão para apenas uma reeleição e a adoção de regras antinepotistas.

Entre os argumentos utilizados pelo senador paraibano para convencer os parlamentares pela aprovação da matéria está o fato de que o esporte deve ser tratado como uma importante política pública e que não é salutar a perpetuação de poder de quem quer que seja frente às entidades pois é fato também que empresas públicasfinanciam grande parte dos esportes no Brasil e mesmo em esportes que não utilizam diretamente recursos públicos, como é o futebol em alguns estados, este se utilizam de espaços públicos para realização dos seus jogos e têm entre as suas maiores receitas o uso de transmissão de jogos pela televisão que são concessões públicas.

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Moralização só depois do Rio-2016

Ideia de condicionar o repasse de recursos do governo à alternância de poder nas confederações não será implementada a tempo da distribuição do dinheiro do Plano Brasil Medalhas Lançado na semana passada, o Plano Brasil Medalhas foi anunciado como um marco no investimento do governo no esporte de alto rendimento. De 2013 a 2016, será aportado R$ 1 bilhão extra no setor, a ser somado ao R$ 1,5 bilhão já previsto no ciclo até os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Com tanto dinheiro colocado nas mãos das confederações desportivas — que administrarão os recursos em conjunto com o Ministério do Esporte e comitês Olímpico e Paralímpico —, o ministro Aldo Rebelo aproveitou o momento para exigir a moralização dessas entidades. Rebelo defende que o repasse de recursos públicos seja condicionado a medidas de democratização da administração das federações esportivas, como a alternância de poder. O ministro é entusiasta do projeto de lei do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que prevê a proibição de mais de uma reeleição a dirigentes esportivos, além de combater o nepotismo. À luz do lançamento do Plano Brasil Medalhas e das declarações de Aldo, criou-se a expectativa de que o governo só liberasse os R$ 2,5 bilhões do ciclo do Rio-2016 às entidades que se enquadrassem no novo modelo, mas não será dessa forma. Das 21 modalidades olímpicas beneficiadas pelo Plano Brasil Medalha, nove têm presidentes há mais de 10 anos no poder, com “destaque” para os mandatários das confederações de Atletismo (Roberto Gesta de Melo, 25 anos no cargo), Desportos Aquáticos (Coaracy Nunes, 24), Handebol (Manuel Luiz Oliveira, 23) e Canoagem (João Tomasini, 23). E caso o projeto de Cássio Cunha Lima se transforme em lei, esses e outros dirigentes poderão perpetuar-se no poder por mais oito anos. De acordo com a proposta, os atuais presidentes não seriam afetados pelas novas diretrizes, ou seja, teriam o direito de se candidatar aos cargos que já ocupam e ainda a mais uma reeleição. “Não queremos que o projeto pareça atingir dirigentes específicos. Além disso, isso ajuda a diminuir a resistência à ideia no Congresso”, afirma o autor da projeto. “É um processo de transição no esporte brasileiro, mas que só vai corrigir essa prática de perpetuação de poder em oito ou 10 anos”, admite o senador.

“É um processo de transição no esporte brasileiro, mas que só vai corrigir essa prática de perpetuação de poder em oito ou 10 anos” Cássio Cunha Lima, senador (PSDB-PB), autor do projeto de lei que prevê a proibição de mais de uma reeleição nas entidades esportivas do país.

Repercussão - Um dia depois do lançamento do Plano Brasil Medalhas, Aldo Rebelo deu uma entrevista ao programa Poder e Política, do UOL em parceria com a Folha de S. Paulo, e falou do assunto. O portal de internet divulgou a notícia dizendo que, segundo o ministro, o “governo só dará dinheiro a confederações que alternem poder”. À Veja, Aldo disse que “Vamos criar um índice nacional que valorizará as entidades que modernizarem sua gestão. As que não cumprirem as metas não terão o apoio do governo.” R$ 2,5 bilhões - Volume de dinheiro que o governo federal colocará no esporte de alto rendimento entre 2013 e 2016.




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Projeto que acaba ‘reinado’ de Rosilene na FPF ganha repercussão
PL do senador que veta reeleição em entidades esportivas teve destaque no Correio Braziliense


O Projeto de Lei do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que impede reeleições consecutivas para o comando de entidades desportivas, ganhou um novo destaque na imprensa nacional, desta vez no correio braziliense. Apesar de afirmar que o projeto não tem por objetivo atingir nenhum dirigente em específico, a ação de Cássio atinge frontalmente a presidente da Federação Paraibana de Futebol, já que, caso a nova lei entre me vigor, vai ter que dar adeus a um “reinado” que já dura mais de 20 anos ‘ininterruptos’ à frente da entidade.

Repercussão - Após entrevista do ministro dos Esportes, Aldo Rabelo, que cobrou democracia nas entidades, desta vez foi o jornal Correio Braziliense que, em matéria assinada pelo jornalista Gustavo Marcondes, abordou o PL que propõe que as regras de eleições para as federações e confederações desportivas sigam os mesmos critérios das eleições para detentores de cargos públicos executivos, ou seja, a permissão para apenas uma reeleição e a adoção de regras antinepotistas.

Entre os argumentos utilizados pelo senador paraibano para convencer os parlamentares pela aprovação da matéria está o fato de que o esporte deve ser tratado como uma importante política pública e que não é salutar a perpetuação de poder de quem quer que seja frente às entidades pois é fato também que empresas públicasfinanciam grande parte dos esportes no Brasil e mesmo em esportes que não utilizam diretamente recursos públicos, como é o futebol em alguns estados, este se utilizam de espaços públicos para realização dos seus jogos e têm entre as suas maiores receitas o uso de transmissão de jogos pela televisão que são concessões públicas.

 Leia a matéria publicada no Correio Braziliense deste domingo.

Moralização só depois do Rio-2016

Ideia de condicionar o repasse de recursos do governo à alternância de poder nas confederações não será implementada a tempo da distribuição do dinheiro do Plano Brasil Medalhas Lançado na semana passada, o Plano Brasil Medalhas foi anunciado como um marco no investimento do governo no esporte de alto rendimento. De 2013 a 2016, será aportado R$ 1 bilhão extra no setor, a ser somado ao R$ 1,5 bilhão já previsto no ciclo até os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Com tanto dinheiro colocado nas mãos das confederações desportivas — que administrarão os recursos em conjunto com o Ministério do Esporte e comitês Olímpico e Paralímpico —, o ministro Aldo Rebelo aproveitou o momento para exigir a moralização dessas entidades. Rebelo defende que o repasse de recursos públicos seja condicionado a medidas de democratização da administração das federações esportivas, como a alternância de poder. O ministro é entusiasta do projeto de lei do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que prevê a proibição de mais de uma reeleição a dirigentes esportivos, além de combater o nepotismo. À luz do lançamento do Plano Brasil Medalhas e das declarações de Aldo, criou-se a expectativa de que o governo só liberasse os R$ 2,5 bilhões do ciclo do Rio-2016 às entidades que se enquadrassem no novo modelo, mas não será dessa forma. Das 21 modalidades olímpicas beneficiadas pelo Plano Brasil Medalha, nove têm presidentes há mais de 10 anos no poder, com “destaque” para os mandatários das confederações de Atletismo (Roberto Gesta de Melo, 25 anos no cargo), Desportos Aquáticos (Coaracy Nunes, 24), Handebol (Manuel Luiz Oliveira, 23) e Canoagem (João Tomasini, 23). E caso o projeto de Cássio Cunha Lima se transforme em lei, esses e outros dirigentes poderão perpetuar-se no poder por mais oito anos. De acordo com a proposta, os atuais presidentes não seriam afetados pelas novas diretrizes, ou seja, teriam o direito de se candidatar aos cargos que já ocupam e ainda a mais uma reeleição. “Não queremos que o projeto pareça atingir dirigentes específicos. Além disso, isso ajuda a diminuir a resistência à ideia no Congresso”, afirma o autor da projeto. “É um processo de transição no esporte brasileiro, mas que só vai corrigir essa prática de perpetuação de poder em oito ou 10 anos”, admite o senador.

“É um processo de transição no esporte brasileiro, mas que só vai corrigir essa prática de perpetuação de poder em oito ou 10 anos” Cássio Cunha Lima, senador (PSDB-PB), autor do projeto de lei que prevê a proibição de mais de uma reeleição nas entidades esportivas do país.

Repercussão - Um dia depois do lançamento do Plano Brasil Medalhas, Aldo Rebelo deu uma entrevista ao programa Poder e Política, do UOL em parceria com a Folha de S. Paulo, e falou do assunto. O portal de internet divulgou a notícia dizendo que, segundo o ministro, o “governo só dará dinheiro a confederações que alternem poder”. À Veja, Aldo disse que “Vamos criar um índice nacional que valorizará as entidades que modernizarem sua gestão. As que não cumprirem as metas não terão o apoio do governo.” R$ 2,5 bilhões - Volume de dinheiro que o governo federal colocará no esporte de alto rendimento entre 2013 e 2016.




  MaisPB 

com assessoria  
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Projeto que acaba ‘reinado’ de Rosilene na FPF ganha repercussão

Projeto que acaba ‘reinado’ de Rosilene na FPF ganha repercussão
PL do senador que veta reeleição em entidades esportivas teve destaque no Correio Braziliense


O Projeto de Lei do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que impede reeleições consecutivas para o comando de entidades desportivas, ganhou um novo destaque na imprensa nacional, desta vez no correio braziliense. Apesar de afirmar que o projeto não tem por objetivo atingir nenhum dirigente em específico, a ação de Cássio atinge frontalmente a presidente da Federação Paraibana de Futebol, já que, caso a nova lei entre me vigor, vai ter que dar adeus a um “reinado” que já dura mais de 20 anos ‘ininterruptos’ à frente da entidade.

Repercussão - Após entrevista do ministro dos Esportes, Aldo Rabelo, que cobrou democracia nas entidades, desta vez foi o jornal Correio Braziliense que, em matéria assinada pelo jornalista Gustavo Marcondes, abordou o PL que propõe que as regras de eleições para as federações e confederações desportivas sigam os mesmos critérios das eleições para detentores de cargos públicos executivos, ou seja, a permissão para apenas uma reeleição e a adoção de regras antinepotistas.

Entre os argumentos utilizados pelo senador paraibano para convencer os parlamentares pela aprovação da matéria está o fato de que o esporte deve ser tratado como uma importante política pública e que não é salutar a perpetuação de poder de quem quer que seja frente às entidades pois é fato também que empresas públicasfinanciam grande parte dos esportes no Brasil e mesmo em esportes que não utilizam diretamente recursos públicos, como é o futebol em alguns estados, este se utilizam de espaços públicos para realização dos seus jogos e têm entre as suas maiores receitas o uso de transmissão de jogos pela televisão que são concessões públicas.

 Leia a matéria publicada no Correio Braziliense deste domingo.

Moralização só depois do Rio-2016

Ideia de condicionar o repasse de recursos do governo à alternância de poder nas confederações não será implementada a tempo da distribuição do dinheiro do Plano Brasil Medalhas Lançado na semana passada, o Plano Brasil Medalhas foi anunciado como um marco no investimento do governo no esporte de alto rendimento. De 2013 a 2016, será aportado R$ 1 bilhão extra no setor, a ser somado ao R$ 1,5 bilhão já previsto no ciclo até os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Com tanto dinheiro colocado nas mãos das confederações desportivas — que administrarão os recursos em conjunto com o Ministério do Esporte e comitês Olímpico e Paralímpico —, o ministro Aldo Rebelo aproveitou o momento para exigir a moralização dessas entidades. Rebelo defende que o repasse de recursos públicos seja condicionado a medidas de democratização da administração das federações esportivas, como a alternância de poder. O ministro é entusiasta do projeto de lei do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que prevê a proibição de mais de uma reeleição a dirigentes esportivos, além de combater o nepotismo. À luz do lançamento do Plano Brasil Medalhas e das declarações de Aldo, criou-se a expectativa de que o governo só liberasse os R$ 2,5 bilhões do ciclo do Rio-2016 às entidades que se enquadrassem no novo modelo, mas não será dessa forma. Das 21 modalidades olímpicas beneficiadas pelo Plano Brasil Medalha, nove têm presidentes há mais de 10 anos no poder, com “destaque” para os mandatários das confederações de Atletismo (Roberto Gesta de Melo, 25 anos no cargo), Desportos Aquáticos (Coaracy Nunes, 24), Handebol (Manuel Luiz Oliveira, 23) e Canoagem (João Tomasini, 23). E caso o projeto de Cássio Cunha Lima se transforme em lei, esses e outros dirigentes poderão perpetuar-se no poder por mais oito anos. De acordo com a proposta, os atuais presidentes não seriam afetados pelas novas diretrizes, ou seja, teriam o direito de se candidatar aos cargos que já ocupam e ainda a mais uma reeleição. “Não queremos que o projeto pareça atingir dirigentes específicos. Além disso, isso ajuda a diminuir a resistência à ideia no Congresso”, afirma o autor da projeto. “É um processo de transição no esporte brasileiro, mas que só vai corrigir essa prática de perpetuação de poder em oito ou 10 anos”, admite o senador.

“É um processo de transição no esporte brasileiro, mas que só vai corrigir essa prática de perpetuação de poder em oito ou 10 anos” Cássio Cunha Lima, senador (PSDB-PB), autor do projeto de lei que prevê a proibição de mais de uma reeleição nas entidades esportivas do país.

Repercussão - Um dia depois do lançamento do Plano Brasil Medalhas, Aldo Rebelo deu uma entrevista ao programa Poder e Política, do UOL em parceria com a Folha de S. Paulo, e falou do assunto. O portal de internet divulgou a notícia dizendo que, segundo o ministro, o “governo só dará dinheiro a confederações que alternem poder”. À Veja, Aldo disse que “Vamos criar um índice nacional que valorizará as entidades que modernizarem sua gestão. As que não cumprirem as metas não terão o apoio do governo.” R$ 2,5 bilhões - Volume de dinheiro que o governo federal colocará no esporte de alto rendimento entre 2013 e 2016.




  MaisPB 

com assessoria  
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Ex-Bond girl seria pivô da separação de Cruise e Katie Holmes, diz site


Os motivos da separação de Tom Cruise e Katie Holmes podem não ter sido apenas aeducação da filha do casal, Suri Cruise. A atriz Olga Kurylenko, ex-Bond girl e parceira de Cruise no filme "Oblivion", está sendo apontada como caso do ator. De acordo com o site "New York Post", os dois foram vistos em Nova York sorrindo um para o outro e de mãos dadas enquanto não estavam filmando. "A química no set é parte do trabalho", declarou um porta-voz do ator.
Cruise se encontrou com Suri pela primeira vez desde a separação nesta terça-feira, 18.
Tom Cruise e Olga Kurylenko (Foto: Agência Getty Images)Tom Cruise e Olga Kurylenko (Foto: Agência Getty Images)
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Romero convoca para “a vitória dos que querem uma Campina inovadora”


Foto: Ascom_ Montagem/Paraibaonline
A segunda passeata regional promovida pela Coligação Por Amor a Campina na atual campanha marcou a manhã e tarde dos bairros da zona Norte de Campina Grande, neste domingo.

Liderada novamente pelos candidatos a prefeito e vice da coligação - Romero Rodrigues e Ronaldo Cunha Lima Filho -, a mobilização que cobriu o Monte Santo, Palmeira, Jeremias e Araxá e reuniu milhares de pessoas num percurso que voltou a contar com as participações do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) e do vice-governador Rômulo Gouveia (PSD).

A concentração ocorreu em frente ao Centro Social Urbano (CSU) do Monte Sano, a partir das 9h.

Por volta das 11h, quando Romero, Ronaldo, Cássio e Rômulo chegaram ao local, a mobilização de rua teve início.

Mais uma vez, as comitivas da dezenas de candidatos a vereador da coligação de várias partes da cidade tomaram lugar no evento, marcado por animação da militância e dos moradores do bairro.

Em carro aberto, Romero e seus companheiros de passeata saudavam as pessoas que se aglomeravam em torno do veículo, cumprimentando as lideranças.

Bastante saudado pela multidão, Cássio Cunha Lima muitas vezes mandou parar o carro para cumprimentar senhoras e crianças que desejavam dele um abraço ou um beijo.

Romero, Ronaldo Filho e Rômulo também se revezavam na rotina de cumprimentos e saudações mais calorosas.

A deputada estadual Eva Gouveia (PSD) também acompanhou a passeata até o fim.

Ao final da caminhada, por volta das 14h, Romero fez questão de saudar a todos os que acompanharam a ele e sua comitiva pelas ruas dos quatro bairros da zona norte de Campina Grande.

Em nome de Cássio e Rômulo, que saíram antes de concluir o percurso por conta de outros compromissos políticos, o candidato a prefeito do PSDB convocou a cada um e a todos para que, até o último minuto da campanha, haja esforço redobrado para consolidar “a vitória dos que querem uma Campina inovadora”.

Romero observou que, embora venha liderando todas as pesquisas de intenção de voto realizadas em Campina Grande na atual campanha, vai manter a humildade, os pés no chão e a consciência de que, acima de tudo, está a vontade de Deus e a decisão soberana do povo para definir quem vão ser os próximos prefeito e vice-prefeito de Campina Grande.

"Se nosso trabalho vem rendendo frutos, não vamos nos acomodar, mas nos empenhar cada vez mais em prol de uma vitória incontestável nas urnas", enfatizou o tucano.
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Belfort nega que tenha soltado braço de Jon Jones e pede segunda chance


UFC 152 JOn jones e vitor belfort (Foto: Agência Getty Images)Belfort pega o braço de Jones no primeiro round:
Jones se recusou a bater (Foto: Getty Images)
O brasileiro Vitor Belfort foi ao Twitter na tarde deste domingo explicar sua declaração de que teria soltado o 'armlock' ao sentir que estava quebrando o braço de Jon Jonesdurante a luta pelo UFC 152 de sábado, em Toronto, Canadá. O lutador disse que, na verdade, vacilou ao ouvir um estalo e perdeu a posição, negando que estivesse dando desculpas pela derrota para o atual campeão da categoria meio-pesado.
- Gente, a tradução aí foi errada. Eu não soltei o braço dele coisa nenhuma. Eu vacilei em ouvir os estalos e perdi o encaixe por 1 segundo. Na seqüência, o Jones saiu muito bem, foi só isso. Mérito do Jones e vacilo meu - escreveu Belfort no Twitter.
Em seu post seguinte na rede social, o brasileiro pediu desculpas a sua torcida pela derrota por finalização no quarto round. Ele prometeu seguir na busca por um cinturão do UFC e pediu uma segunda chance contra Jon Jones.
- Novamente afirmo que poderia render muito mais. Mas fico feliz pelo carinho de todos vocês e de maneira alguma estou dando desculpa pela derrota. Estou arrasado, mas vamos dar a volta por cima. Acho que mereço uma segunda chance com o Jones, pois peguei a luta com somente três semanas (de antecedência). Enfim, fiquei muito chateado comigo de, no quarto round, ter puxado ele para a guarda, pois estava levando vantagem na trocação. Bom, fica aqui meu desabafo comigo mesmo. Gente, novamente desculpa por não ter trazido o cinturão para o Brasil, mas, em breve, antes de me aposentar, darei esse presente a vocês.
Vitor Belfort não lutava na categoria meio-pesado (até 93kg) há cinco anos e vinha atuando na peso-médio (até 84kg) desde 2008. O brasileiro já foi campeão da categoria no UFC em 2004, por cerca de seis meses, e perdeu o título para o mesmo lutador de quem tirou o cinturão, o americano Randy Couture. Desde então, disputou o título do Ultimate duas vezes: contra Anderson Silva, pelos médios, em 2011, e com Jones neste sábado. O Spider o nocauteou no primeiro round, e Jones o finalizou com uma americana no quarto round.
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Ricardo exclui Cássio da discussão sobre escolha do novo secretário

Existe uma manobra do Palácio da Redenção para que o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) não se insinue participar da discussão em torno da escolha do substituto de Harrisson Targino, ex-secretário estadual de Educação.
O governador Ricardo Coutinho (PSB) já avisou: a indicação do novo secretário será uma escolha pessoal. E pronto! O que RC quer dizer é que Cássio nem se meta em querer dar sugestão.
O melhor não acontecer para não haver constrangimento da parte do senador Cássio.
Em reserva, Ricardo já fala que a relação política com o senador tucano já não é mais a mesma. Piorou quando Cássio Cunha Lima subiu no palanque do candidato Cícero Lucena (PSDB), principal adversário do mandachuva do Palácio da Redenção nesta eleição municipal.
A informação é que o governador deseja logo após as eleições uma reforma administrativa no governo. RC chega a proclama, sem volteios, que poderá haver surpresa (!) com as mudanças.
Assim como Harrisson, outros cassistas no governo estão na bica pra sair.
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Com Sorriso Parecendo o Coringa: Geisy Arruda estreia como 'ring girl'


Geisy Arruda não cumpriu, mesmo, a intenção de deixar de se vestir como uma periguete e mudar seu guarda-roupa, como contou ao EGO em junho. Nesta sexta-feira, 21, a loira apareceu com uma blusa decotada até o umbigo para acompanhar a pesagem de atletas para um evento de luta em São Paulo. Durante o Balada Fight, que acontece neste sábado à noite, 22, Geisy estreará como "ring girl", que são as beldades que mostram os resultados dos confrontos. Mais tarde, Geisy se justificou em seu Twitter: "Eu não vou usar roupa de grife, caríssima e que não tem a ver comigo! Me visto conforme meu humor do dia. E hoje estou periguete (risos)".
Geisy estréia como Ring Girl (Foto: Divulgação)Geisy estreia como 'ring girl' este fim de semana em São Paulo (Foto: Divulgação)
Geisy estréia como Ring Girl (Foto: Divulgação)Geisy mostra os troféus dos vencedores do torneio (Foto: Divulgação)
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